A vida segue perfeita
como numa balada do black crowes.
Mas toda vez que a gente se apaixona
as estrofes viram horrores.
Um blog sobre amor, poesia, inveja branca e outras coisas idiotas. Não perca seu tempo.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Mundo de chumbo
Eu me perdi por você
Eu deixei de viver
Mergulhei no submundo
muito mais fundo do que alguém possa entender
Eu não consegui voltar
Não pude acordar
Na escuridão abissal vi como tu me faz mal
Teus olhos escondem quando tu blefa
Tua beleza me infesta
No porão, luz não passa pela fresta
Se eu ganhasse um trocado
Pelos dias em que fiquei ao teu lado
Eu poderia enriquecer
Eu ficava calado, sussurrando baixinho
No peito cravado um espinho
Sangrando vermelho até morrer
Você partiu junto com a minha espinha
A tristeza que ficou é só minha
Espero um dia esquecer
Posso morrer pelo teu mundo
Igual Portinari, envenenado com chumbo
Vem sol, faz amanhecer
Eu deixei de viver
Mergulhei no submundo
muito mais fundo do que alguém possa entender
Eu não consegui voltar
Não pude acordar
Na escuridão abissal vi como tu me faz mal
Teus olhos escondem quando tu blefa
Tua beleza me infesta
No porão, luz não passa pela fresta
Se eu ganhasse um trocado
Pelos dias em que fiquei ao teu lado
Eu poderia enriquecer
Eu ficava calado, sussurrando baixinho
No peito cravado um espinho
Sangrando vermelho até morrer
Você partiu junto com a minha espinha
A tristeza que ficou é só minha
Espero um dia esquecer
Posso morrer pelo teu mundo
Igual Portinari, envenenado com chumbo
Vem sol, faz amanhecer
a incrível mulher cobra ou erupções vulcânicas satânicas
macia meretriz, hábil na língua das serpentes
mau-cria malévola, veneno escorre dos dentes
talvez, à primeira vez cause insensatez
escamas reptilianas brotam de sua tez
silvo, sibila, é simples som soturno
o som da morte: do fim do que há de bom no mundo
envenenado, caído ao teu lado
morto, paralisado, pronto par ser esmagado
por diversas voltas me sinto sufocado
cessa o coração de bater. Prestes a ser devorado
horror nos meus olhos, visão onde muitos jazem
o céu da boca fecha, as portas do inferno abrem
me mostra o caminho beatriz,
não termina essa rima com palavra feliz?
pena de morte, sofrimento, enforcamento, injeção letal
qualquer outra morte seria pra mim natural
nada pode ser tão terrível, nada contém tanto sofrimento
a não ser, claro, pequenos caixões entregues ao relento
atire na minha cabeça antes que eu enlouqueça
não poupe munição, não deixe que meu corpo arrefeça
:( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :(
Nota de André, o escritor: uia, de onde eu tirei isso?
Nota de Atila, André é uma das personalidades do meu transtorno bipolar.\
mau-cria malévola, veneno escorre dos dentes
talvez, à primeira vez cause insensatez
escamas reptilianas brotam de sua tez
silvo, sibila, é simples som soturno
o som da morte: do fim do que há de bom no mundo
envenenado, caído ao teu lado
morto, paralisado, pronto par ser esmagado
por diversas voltas me sinto sufocado
cessa o coração de bater. Prestes a ser devorado
horror nos meus olhos, visão onde muitos jazem
o céu da boca fecha, as portas do inferno abrem
me mostra o caminho beatriz,
não termina essa rima com palavra feliz?
pena de morte, sofrimento, enforcamento, injeção letal
qualquer outra morte seria pra mim natural
nada pode ser tão terrível, nada contém tanto sofrimento
a não ser, claro, pequenos caixões entregues ao relento
atire na minha cabeça antes que eu enlouqueça
não poupe munição, não deixe que meu corpo arrefeça
:( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :( :(
Nota de André, o escritor: uia, de onde eu tirei isso?
Nota de Atila, André é uma das personalidades do meu transtorno bipolar.\
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Pequeno poema para Tati - no 2
Beleza élfica. Encantadora. Capaz de nos tirar a razão. Infortúnio para a humanidade, sorte do homem que detém seu coração.
rssrsrsr :)
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