Do sangue que jorra do meu coração,
escrevi este poema.
As palavras soam cacofônicas,
afônicas,
não rima um fonema.
Eu nunca rezei ao Senhor,
essa é a mais pura verdade.
Mas agora, de mãos juntas,
imploro piedade.
Cura-me de tamanha atrocidade.
Devolve meu amor: lindo, largo, lânguido.
Faz voltar a ser cândido
e me proteja da dor.
Põe teu cupido certeiro,
aquele que foi melhor arqueiro.
E juro eu, Senhor:
terás meu eterno louvor.
Beto, obrigado pelas dicas, papos e por dar ao meu poema uma forma mais dramática.
ResponderExcluirO poema estava pronto, nada fiz para alterá-lo. O poeta está pronto, falta apenas deixá-lo vir à luz do sol.
ResponderExcluirobrigado, amigo :)
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